Artigo publicado no Jornal de Notícias (GO) em 24/03/1957.
“E quando esse homem esquelético, envolto num pano tombou, um lamento profundo perpassou a consciência da humanidade. Desaparecia o maior monumento vivo da paz. Todos os governos e chefes de religiões homenagearam o príncipe da paz que conseguira a independência de seu povo, sem derramar uma gota de sangue. Ninguém lograra tamanha vitória, dentro de tanta pobreza.”